Durante o VTE Meeting 2012 foram realizados 3 workshops de forma bem dinâmica, com a participação direta dos espectadores.
Sob a tutela dos professores Kakkar e Goldhaber, tivemos a discussão sobre a garantia da implementação de profilaxia de TEV. Todos os integrantes se reuniram em grupos onde foram descritas ações que poderiam garantir a profilaxia em cada serviço. Divididos em ações na instituição, profissionais, pacientes e pós-alta. Foram detalhadas as experiências próprias de vários hospitais do mundo e percebeu-se que os desafios são os mesmos, como o envolvimento da equipe, educação continuada, convencimento dos prescritores, esclarecimento aos pacientes. Não só a equipe, mas também o paciente deve ser responsável pela execução de sua segurança.
No segundo workshop se deu sob a coordenção dos Professores J. Harenberg e R Hull.
Prof Harenberg é Professor de Medicina e Hematologia no Departamento de Clínica na Universidade de Heidelberg, Alemanha. Trabalha há 30 anos em pesquisa sobre trombose e hemostasia em pacientes clínicos. Tem várias patentes em métodos de determinação de novos anticoagulantes e publicou mais de 200 papers.
Dr Russel Hull é Professor de Medicina no Departamento de Ciências da Sáude, na Faculdade de Medicina e Diretor da Unidade de Pesquisa em Trombose da Universidade de Calgary, Alberta, Canadá. Tem mais de 900 artigos publicados e é Editor-in-chief do jornal Clinical and Applied Thrombosis and Haemostasis.
Ambos direcionaram os participantes a respostas dinâmicas sobre o assunto "Escolha da profilaxia farmacológica apropriada na prática do mundo real". A partir das perguntas feitas pelos coordenadores, os participantes puderam usar de alta tecnologia ao responder, com suas respostas sendo visualizadas ao vivo na tela de projeção. Interessante que, entre as conclusões tiradas, observou-se que não há mais espaço para o uso de heparina não fracionada na profilaxia de TEV. Pacientes clínicos devem receber a prevenção até o momento de sua mobilização, tendo a necessidade de sua continuidade mesmo no pós-alta. Fato referendados pelos guidelines sobre o assunto.
No terceiro workshop, discutiu-se sobre a adaptação do tempo e duração da profilaxia na prática do mundo real, envolvendo casos clínicos de pacientes neurológicos com mau ou bom prognóstico. Esse assunto deve ser motivo de discussão e consenso clínico de acordo com cada serviço. Há consenso de que os pacientes devem receber profilaxia no momento de sua internação e as reavalições se darão de acordo com a evolução clínica e alta hospitalar. Coordenado pelo neurologista e Professor Gregory Albers, Stanford University, diretor da Stanford Stroke Center, responsável por múltiplos clinicals trials de agentes protetores e trombolíticos pra o tratamento de pacientes com AVC.
Dra Sylvia Haas, Professora de Medicina e por 30 anos Diretora do grupo de pesquisa em trombose e hemostasia do Institute for Experimental Oncology and Therapy Research da Universidade de Munich. Seu foco científico é o desenvolvimento de novas terapias anti-coagulantes, monitorização laboratorial de anti-coagulantes, biomarcadores e trombose associada a tumores.
Fotos e participação no evento: Dr Pablo Gusman, Anestesiador
Sob a tutela dos professores Kakkar e Goldhaber, tivemos a discussão sobre a garantia da implementação de profilaxia de TEV. Todos os integrantes se reuniram em grupos onde foram descritas ações que poderiam garantir a profilaxia em cada serviço. Divididos em ações na instituição, profissionais, pacientes e pós-alta. Foram detalhadas as experiências próprias de vários hospitais do mundo e percebeu-se que os desafios são os mesmos, como o envolvimento da equipe, educação continuada, convencimento dos prescritores, esclarecimento aos pacientes. Não só a equipe, mas também o paciente deve ser responsável pela execução de sua segurança.
No segundo workshop se deu sob a coordenção dos Professores J. Harenberg e R Hull.
Prof Harenberg é Professor de Medicina e Hematologia no Departamento de Clínica na Universidade de Heidelberg, Alemanha. Trabalha há 30 anos em pesquisa sobre trombose e hemostasia em pacientes clínicos. Tem várias patentes em métodos de determinação de novos anticoagulantes e publicou mais de 200 papers.
Dr Russel Hull é Professor de Medicina no Departamento de Ciências da Sáude, na Faculdade de Medicina e Diretor da Unidade de Pesquisa em Trombose da Universidade de Calgary, Alberta, Canadá. Tem mais de 900 artigos publicados e é Editor-in-chief do jornal Clinical and Applied Thrombosis and Haemostasis.
Ambos direcionaram os participantes a respostas dinâmicas sobre o assunto "Escolha da profilaxia farmacológica apropriada na prática do mundo real". A partir das perguntas feitas pelos coordenadores, os participantes puderam usar de alta tecnologia ao responder, com suas respostas sendo visualizadas ao vivo na tela de projeção. Interessante que, entre as conclusões tiradas, observou-se que não há mais espaço para o uso de heparina não fracionada na profilaxia de TEV. Pacientes clínicos devem receber a prevenção até o momento de sua mobilização, tendo a necessidade de sua continuidade mesmo no pós-alta. Fato referendados pelos guidelines sobre o assunto.
No terceiro workshop, discutiu-se sobre a adaptação do tempo e duração da profilaxia na prática do mundo real, envolvendo casos clínicos de pacientes neurológicos com mau ou bom prognóstico. Esse assunto deve ser motivo de discussão e consenso clínico de acordo com cada serviço. Há consenso de que os pacientes devem receber profilaxia no momento de sua internação e as reavalições se darão de acordo com a evolução clínica e alta hospitalar. Coordenado pelo neurologista e Professor Gregory Albers, Stanford University, diretor da Stanford Stroke Center, responsável por múltiplos clinicals trials de agentes protetores e trombolíticos pra o tratamento de pacientes com AVC.
Dra Sylvia Haas, Professora de Medicina e por 30 anos Diretora do grupo de pesquisa em trombose e hemostasia do Institute for Experimental Oncology and Therapy Research da Universidade de Munich. Seu foco científico é o desenvolvimento de novas terapias anti-coagulantes, monitorização laboratorial de anti-coagulantes, biomarcadores e trombose associada a tumores.
Fotos e participação no evento: Dr Pablo Gusman, Anestesiador
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